
No campo apenas as gotas da chuva. Ao fundo o som de passos inquietos que se aproximam calmamente. Um homem sério, misterioso. Umas vezes ranzinza, outras um paizão. Exigente, disciplinador, de gestos simples e também tão detalhista. Um Telê treinador, clamado por Mestre por uns e pé-frio por outros. O eterno fio de esperança.
No limite das quatro linhas esse homem deixou uma marca. Telê Santana Silva passou por diversos clubes de futebol como jogador e técnico e conseguiu levar toda uma nação ao desespero e também à glória.
Homem simples que veio do interior de Minas Gerais, o Fio de Esperança, como foi apelidado ainda quando jogava no campo do time das Laranjeiras do Rio de Janeiro, tornou-se um mito. Como jogador defendeu incessantemente o Fluminense da década de 50.
Um homem que definitivamente amava futebol simplesmente não poderia ficar longe dos gramados. Na década seguinte Telê Santana voltou aos campos, mas como treinador. Teve grandes méritos e muitas decepções.
Levou o Brasil a disputa de duas Copas do Mundo. Perdeu.
Passou por diversos clubes e conquistou títulos e torcedores. Na década de 90 comandou o São Paulo Futebol Clube. Lá tornou-se mestre, mestre Telê.
À frente do time de Raí, Palhinha, Zetti, Catê, Cafu, Pavão, Müller, Leonardo e muitos outros, Telê mostrou que o futebol é uma arte. A disputa pela bola, os passes, os cabeceios, o esquema tático, tudo é arte. Um futebol disputado no campo. Um futebol que vai deixar saudades.
Telê Santana. Um homem que não merece ser esquecido. O eterno Fio de Esperança, o Mestre, o pé-frio, o teimoso. Não importa. Simplesmente Telê.
No limite das quatro linhas esse homem deixou uma marca. Telê Santana Silva passou por diversos clubes de futebol como jogador e técnico e conseguiu levar toda uma nação ao desespero e também à glória.
Homem simples que veio do interior de Minas Gerais, o Fio de Esperança, como foi apelidado ainda quando jogava no campo do time das Laranjeiras do Rio de Janeiro, tornou-se um mito. Como jogador defendeu incessantemente o Fluminense da década de 50.
Um homem que definitivamente amava futebol simplesmente não poderia ficar longe dos gramados. Na década seguinte Telê Santana voltou aos campos, mas como treinador. Teve grandes méritos e muitas decepções.
Levou o Brasil a disputa de duas Copas do Mundo. Perdeu.
Passou por diversos clubes e conquistou títulos e torcedores. Na década de 90 comandou o São Paulo Futebol Clube. Lá tornou-se mestre, mestre Telê.
À frente do time de Raí, Palhinha, Zetti, Catê, Cafu, Pavão, Müller, Leonardo e muitos outros, Telê mostrou que o futebol é uma arte. A disputa pela bola, os passes, os cabeceios, o esquema tático, tudo é arte. Um futebol disputado no campo. Um futebol que vai deixar saudades.
Telê Santana. Um homem que não merece ser esquecido. O eterno Fio de Esperança, o Mestre, o pé-frio, o teimoso. Não importa. Simplesmente Telê.
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