
Como ter saudades de alguém que nunca cruzou seu caminho? Como chorar por alguém com quem nunca trocou uma palavra sequer? Como ter a certeza que esse alguém mudou completamente a sua vida?
Telê Santana. Um homem simples, que amava futebol, que parava tudo para ver uma simples pelada. Que sabia ensinar e sabia ouvir.
Ele deixou não apenas um legado riquíssimo para o mundo da bola, como também formou homens, e conseguiu estampar seu nome na boca de milhões de torcedores.
Foi um pai um tanto quanto ausente por conta da rotina maçante do profissional. Mas isso não impediu Telê de ser um bom pai, um bom marido. É nítido no rosto e nas palavras da família o quanto ele era atencioso, o quanto ele ainda está presente em cada um deles, esposa, filhos, noras, netos.
Há três anos ele nos deixou. Mas jamais será esquecido.
Hoje, dia 26 de junho, completaria 78 anos. Tempos que colecionou momentos de luta, decepções e, claro, conquistas.
Saudades. Só encontro essa palavra para descrever esses anos sem Telê. Sem a figura lendária do técnico, do jogador, do homem.
Aquele olhar fixo ao redor dos gramados, a fala rígida de alguém que buscava um jogo limpo, um jogo bem jogado, sem faltas, sem pontapés. A imagem de um homem simples que acordava cedo para cuidar do campo, cuidar dos atletas. O mascar do chiclete, a cara fechada durante as partidas. Saudades.
Não podemos deixar se apagar a memória dessa pessoa que marcou época. Não podemos deixar o tempo levar os ensinamentos, a ética, a honestidade, a batalha e a marca Telê Santana.
Obrigado Telê. Por tudo. Por mostrar que devemos lutar por um sonho. Que devemos levantar a cabeça e continuar caminhando mesmo quando tudo parece estar perdido. Que devemos saber administrar as vitórias. Que precisamos ser mais do que meros coadjuvantes.
Mestre sim e não apenas pelo esquema tático, pelos belos passes, mas Mestre pelo que ensinou. Por cada palavra, por cada gesto íntegro, sincero e digno de quem não suportava viver num mundo injusto.
Um homem calado, um homem intenso, alguém inesquecível.
Telê Santana.
Ana e Danny
Telê Santana. Um homem simples, que amava futebol, que parava tudo para ver uma simples pelada. Que sabia ensinar e sabia ouvir.
Ele deixou não apenas um legado riquíssimo para o mundo da bola, como também formou homens, e conseguiu estampar seu nome na boca de milhões de torcedores.
Foi um pai um tanto quanto ausente por conta da rotina maçante do profissional. Mas isso não impediu Telê de ser um bom pai, um bom marido. É nítido no rosto e nas palavras da família o quanto ele era atencioso, o quanto ele ainda está presente em cada um deles, esposa, filhos, noras, netos.
Há três anos ele nos deixou. Mas jamais será esquecido.
Hoje, dia 26 de junho, completaria 78 anos. Tempos que colecionou momentos de luta, decepções e, claro, conquistas.
Saudades. Só encontro essa palavra para descrever esses anos sem Telê. Sem a figura lendária do técnico, do jogador, do homem.
Aquele olhar fixo ao redor dos gramados, a fala rígida de alguém que buscava um jogo limpo, um jogo bem jogado, sem faltas, sem pontapés. A imagem de um homem simples que acordava cedo para cuidar do campo, cuidar dos atletas. O mascar do chiclete, a cara fechada durante as partidas. Saudades.
Não podemos deixar se apagar a memória dessa pessoa que marcou época. Não podemos deixar o tempo levar os ensinamentos, a ética, a honestidade, a batalha e a marca Telê Santana.
Obrigado Telê. Por tudo. Por mostrar que devemos lutar por um sonho. Que devemos levantar a cabeça e continuar caminhando mesmo quando tudo parece estar perdido. Que devemos saber administrar as vitórias. Que precisamos ser mais do que meros coadjuvantes.
Mestre sim e não apenas pelo esquema tático, pelos belos passes, mas Mestre pelo que ensinou. Por cada palavra, por cada gesto íntegro, sincero e digno de quem não suportava viver num mundo injusto.
Um homem calado, um homem intenso, alguém inesquecível.
Telê Santana.
Ana e Danny
que coisa, só com isso me toquei que o documentário vai ao ar justamente no dia de seu aniversario, que belo presente.
ResponderExcluirparabens tele
parabens pessoal.
Dany, Ana, texto impecável! muito bom, mesmo! adorei! E tenho certeza que o velho e eterno Mestre também gostou! Beijão, PP
ResponderExcluirEsse dia sempre fica na minha memória porque, além de ser aniversário do meu irmão, do Mick Jagger e o dia em que minha vó faleceu, é o aniversário desse gênio que definiu a cara do São Paulo pro futuro: vencedor, correto, sério e valente.
ResponderExcluirTive contato com ele só uma vez, durante um treino do São Paulo, quando ainda eram abertos ao público. Uma vez, tomei coragem e desci pra pegar autógrafos dos jogadores e conversar com quem pudesse.
Ao fim do treino, alguns repórteres entraram no gramado do CT e ele ficava expulsando os caras e eu entrei pra conversar com ele. Agradeci alguma coisa e pedi seu boné (um branco, com o escudo do tricolor e patrocínio da TAM). Pão duro como sempre, ele me abraçou e foi super gentil, falando que só tiraria aquele boné quando saísse do São Paulo. "Quer que eu saia daqui?"
- Não, Seu Telê, pode ficar com ele!
muito bom é o cara,o nosso mascote esse tele nos fais saudade parabens tele vc esta vivo no coraçao sao paulino é eterno
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